No dia 7 de setembro acontece o 17ª Grito dos excluídos.
O tema é Pela Vida grita a TERRA... Por direitos todos nós!
Em Natal, acontece a Marcha dos Excluídos no dia 06 de Setembro
com concentração apartir das 08:30h na praça das Flores (Mãe Luiza)
São tantos gritos que ecoam pelo mundo. A Mãe Terra "geme como em dores de parto” (Rm 8,22). As catástrofes ambientais e o aquecimento global, conseqüência do desequilíbrio causado pela mentalidade consumista e pelo modelo de produção vigente da economia atual, a miséria e a pobreza, a concentração de riquezas e exploração irresponsável dos recursos naturais, são gritos por sustentabilidade, cuidado, justiça e dignidade que ecoam mundo afora.
O Grito dos/as Excluídos/as pretende levar às ruas o grito da Mãe Terra, sofrida com tantos projetos de morte. Estes, escondidos atrás das máscaras da mídia, do desenvolvimento e do lucro, destroem a natureza, colocam em risco a vida sobre o Planeta, negam os direitos básicos da população: saúde, educação, moradia, acesso à Terra, à Água, lazer, cultura, emprego, soberania alimentar... O governo anuncia o ascenso de 35 milhões de pessoas à classe média, porém, isso não significa que os direitos básicos destes e dos que continuam a linha de pobreza e miséria tenham sido garantidos.
O Grito dos/as Excluídos/as pretende levar às ruas o grito da Mãe Terra, sofrida com tantos projetos de morte. Estes, escondidos atrás das máscaras da mídia, do desenvolvimento e do lucro, destroem a natureza, colocam em risco a vida sobre o Planeta, negam os direitos básicos da população: saúde, educação, moradia, acesso à Terra, à Água, lazer, cultura, emprego, soberania alimentar... O governo anuncia o ascenso de 35 milhões de pessoas à classe média, porém, isso não significa que os direitos básicos destes e dos que continuam a linha de pobreza e miséria tenham sido garantidos.
Para nós cristãos, ficam as perguntas: Ainda temos excluídos/as? Onde eles/as estão? Eles/as reconhecem que são excluídos/as? Vimos que os/as excluídos/as continuam existindo e o Grito continua com sua razão de existir. Nossa missão é identificar as realidades de exclusão, ter consciência delas e transformá-las. Ser excluído/a é uma realidade que ninguém deseja ser, mas é real, não podemos negá-la. Esse é o primeiro passo na luta pela inclusão, contra todo tipo de exclusão. Incluir as pessoas, dar visibilidade aos processos alternativos, apontar esperanças para uma outra sociedade possível é movida pela compaixão, pela não indiferença e manifesta de amor. Os gritos que ecoam pelo Brasil vão tecendo o sonho de vida para todos. Em nossa diocese, as regiões e paróquias são à criatividade para fortalecer os sonhos em favor da Mãe Terra, Terra de Deus e nossa, dos direitos dos pobres, filhos/as da Terra, pobres de Deus.
Cada lugar deve discutir e encontrar a sua maneira de gritar. Pode-se fazer caminhadas, passeatas, participar das marchas, plebiscitos, abaixo-assinados, ações ecológicas e momentos de formação. Vamos gritar o grito da vida e da esperança da nova humanidade.